O unicórnio é um animal mitológico que tem a forma de um
cavalocom um único chifre em espiral, que nem uma concha. O nome deriva do
latin unicornis: do prefixo unie do substantivo cornu, um só chifre.
O animal faz parte da literatura fantástica, em especial
para crianças.
Sua imagem está
associada à pureza e à força, sendo então branco. São animais dóceis e quem tem
mais facilidades para toca-los são as mulheres virgens. Com o tempo ele passou
a ser associado à virgindade, em especial na Renascença, onde atribuíram ao
valor de Maria mãe de Jesus. Sendo então associado também a feminilidade.
A figura do unicórnio está presente também na heráldica,
como no brasão de armas do Canadá, da Escócia e do Reino Unido.
Na astronomia, o unicórnio é o nome de uma constelação
chamada Monoceros.
Não se sabe ao certo a origem do mito, já que figuras foram
encontradas na China, Grécia, Pérsia e em muitos países da Europa. Segundo o
site Today I Found Out, a primeira figura de unicórnio de que se tem notícia
foi encontrada nas cavernas Lascaux, na França, e teria sido pintada em 15 mil
a.C. Apesar de a criatura desenhada
contar com dois chifres (e provavelmente representar um antílope ou touro), na
época em que foi achada os descobridores pensaram que o animal retratado tinha
um chifre só.
Com respeito aos registros escritos, o primeiro data do
século 4 a.C., e aparece em um texto de autoria de um médico e historiador
grego chamado Ctésias. Durante suas viagens pela Pérsia, Ctésias teria ouvido
contos sobre um poderoso animal selvagem tão grande quanto um cavalo que teria
o corpo todo branco e a cabeça vermelha, além de contar com olhos azuis e um
único chifre multicolorido.
No mais, são seres lindos que se encontram nas florestas do
meu mundo encantado e gosta de aparecer para as crianças, já que elas são
virgens.
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